AGRO AMAZÔNIA FAZ 30 ANOS E LANÇA FERTILIZANTE EXCLUSIVO NO CENTRO-OESTE

Um fertilizante com tecnologia que permite que sua concentração de nitrogênio seja liberada de forma gradativa na planta, não causa injúria e gera maior aproveitamento nutricional pela mesma. Essa é a fórmula do CoRoN (Controlled Released Nitrogen), produto da marca americana Helena, comercializado exclusivamente pela Agro Amazônia em todo o Centro-Oeste.
Os resultados obtidos com a utilização do CoRoN em lavouras de algodão e milho têm sido considerados muito positivos pelos produtores, com grande diferencial em relação à áreas não tratadas. Somente nos Estados Unidos são aplicados mais de 30 milhões de litros de CoRoN ao ano e, na Argentina essa quantidade chega a 1 milhão, no mesmo período.
De acordo com o Gerente Regional de Negócios da Agro Amazônia, Marcelo Cassiolato, com a inserção do produto no portfólio da empresa é possível oferecer tecnologia suplementar para a alta produtividade dos agricultores mato-grossenses. “Todas as instituições de pesquisa que testaram o produto provaram seu valor nutricional e, com uma planta mais nutrida consegue-se obter melhores resultados em produtividade e este é o maior benefício”, explica.
Segundo o especialista, a nutrição é o maior diferencial produtivo no mundo inteiro atualmente. Dessa forma, muitos trabalhos estão sendo desenvolvidos para controle de doenças em associação de defensivos químicos com a parte nutricional, porém no Brasil, isso ainda está muito no começo. “Acredito que essa área será a próxima revolução produtiva, em conjunto com a biotecnologia, e estes conceitos nos levarão a recordes de produção”, observa Cassiolato.

Nitrogênio: essencial para a nutrição

A Agronomia utiliza um conceito muito difundido em fertilidade e nutrição, o conceito do barril. Com ele é possível entender a importância do nitrogênio nas culturas e encontrar áreas ou manejos onde o nitrogênio é o limitador de produção. Assim, a planta poderá expressar sua produtividade máxima.
“O nitrogênio é um macro elemento e sua suplementação pelas vias foliares não é suficiente para a nutrição, porém o trabalho conjunto entre solo e planta tem obtido excelentes resultados”, explica Marcelo Cassiolato. Ele conta que os produtores americanos reduzem a adubação nitrogenada e acrescentam o CoRoN em suas lavouras, porém lá eles possuem uma adubação muito mais pesada que a brasileira e com solos mais férteis. “Por isso aqui no Brasil optamos entrar com o produto como um complemento de adubação e assim aumentarmos ainda mais a produtividade média dos agricultores mato-grossenses”.
Segundo Cassiolato, existe uma forte discussão no meio acadêmico sobre o uso do nitrogênio na cultura da soja, devido sua capacidade de fazer a fixação biológica deste elemento nutricional. “Também estamos obtendo altos diferenciais produtivos nesta cultura, o que mostra que a soja tem espaço para mais, que podemos não ter conseguido ainda suprir sua necessidade de nitrogênio apenas com a nodulação ou que esta não é eficiente como deveria. Por estes motivos, o produto que está crescendo muito em número de aplicação ano a ano, vem se tornando o destaque desta parceria entre Helena e Agro Amazônia”, pontua.
Cassiolato entende que a segurança de trabalhar com um produto já consagrado fora do Brasil e ter acesso ao conhecimento e às tecnologias que a Helena emprega a mais de 50 anos é um importante benefício ao produtor, que a Agro Amazônia oferece com exclusividade em Mato Grosso, Pará, Goiás, Bahia e Mato Grosso do Sul.

FONTE: Agrolink
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